Na última semana, o jornalista paraguaio Bruno Pont publicou que não será permitida a entrada de torcedores vestindo qualquer camisa que faça alusão à seleção adversária do Paraguai na maior parte dos setores do estádio.
Com exceção da área para visitantes, torcedores brasileiros não poderão acessar as demais áreas vestindo a camisa da seleção brasileira, de clubes brasileiros ou mesmo de clubes internacionais em que constem o nome de algum jogador brasileiro no uniforme.
Ao jornalista, o gerente de licenciamento da Federação Paraguaia, Fernando Villasboa, informou: “Por uma questão de lógica não podemos vestir a camisa do rival em setor que não lhe pertence. É também por segurança”.
Antes do jogo contra o Brasil, a Associação Paraguaia de Futebol (APF) também se engajou na luta contra o racismo. A pouco dias da partida, a Federação lançou a campanha “No Renacer Albirrojo não há lugar para racismo”. A ideia é aproveitar a visibilidade do duelo para promover uma mensagem de inclusão e respeito.
A Federação convocou torcedores, jogadores, autoridades e organizações a se unirem à campanha. “O futebol é um esporte para todos, independentemente da cor da pele, origem ou posição social”, disse o presidente da Federação Paraguaia Robert Harrison.
Na segunda-feira, a Federação também divulgou uma campanha contra o racismo em suas redes sociais em parceria com a Fifa com os dizeres. “Racismo e discriminação NÃO fazem parte do jogo. Vamos jogar e incentivar com respeito, apoiando nosso time”, dizia.
Fonte Lancenet
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