Severina da Silva Nunes foi baleada quando tomava café em um bar da comunidade, acompanhada de uma vizinha, que acabou ferida por estilhaços de bala.
De acordo com as investigações, o responsável pelos tiros era o chefe da viatura. Ele colocou o fuzil para fora da janela da viatura e abriu fogo na direção do alto do morro.
Segundo o promotor de Justiça Alexandre Themístocles, o denunciado agiu “na ausência de qualquer situação de risco à vida ou à integridade física dos policiais, ou de terceiros, de modo irrazoável e desproporcional”.
“Logo em seguida, depois de desembarcar, o denunciado prosseguiu andando e atirando na mesma direção”, narra trecho da denúncia.
Como medida cautelar, a Promotoria pediu à Justiça a suspensão do exercício da função policial militar.
Em relação ao caso da vizinha de Severina, o processo será analisado pela Justiça Militar.
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